segunda-feira, 30 de maio de 2016

A industria do leite explicada em 5 minutos


É muito importante que assistam esse vídeo para saberem melhor o que ocorre com as vacas para elas sempre darem leite.
No mercado só vê a caixa de leite, tem pessoas que acham que a vaca não sofre para dar o leite, mas sofre, e muito!

Gratidão

Jejum Curativo


Um vídeo do canal Saúde Frugal, ele fala sobre a alimentação dele a base de frutas e legumes e ele também explica sobre o jejum que ele fez que durou 24 dias.
 Gratidão.

Alimentação sem Carne - Dr Eric Slywith


Ele fala de uma forma bem simples e interessante do porque não precisamos de comer carne.

Gratidão.

domingo, 22 de maio de 2016

Mulher de 74 Anos que Aparenta ter 40 anos


O nome dela é Annette Larkins, ela tem uma alimentação crudívora, os alimentos que ela come são plantados na orta dela, a água que ela bebe é purificada através da destilação.

Namastê, Gratidão.

sábado, 14 de maio de 2016

A doença é resultado do modo que as pessoas agem

Louise Hay fez um livro que fala sobre como o jeito e atitudes das pessoas influenciam na sua saúde física, mental, emocional e espiritual. Muito interessante saber que pode conseguir a cura mudando o padrão de pensamentos.

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo e culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIROÍDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Sou grata, namastê.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

O diálogo entre o Buda e o Gato

Sidarta Gautama (o Buda) há muitos dias estava prostrado à sombra da grande figueira (Bodhi) sem comer nem beber. Seu corpo definhava enquanto sua mente se robustecia entregue ao profundo e sereno meditar. Mais do que nunca, ele buscava a compreensão do sentido da Vida.
De repente, Buda percebeu uma presença à sua frente. Sem abrir os olhos, ele divisou o gato imóvel que o fitava com vivo interesse. Nesta posição o animal permaneceu por alguns segundos. Depois, o felino emitiu seu suave e fraterno mantra de apresentação: Rooommmhhh... Rooommmhhh...

O diálogo
 
Sidarta Gautama: Você está perturbando minha tentativa íntima de expansão da consciência.
Gato: Engano seu. Eu faço parte do seu meditar.
Sidarta Gautama: Ora, você não passa de um gato. Como ousa interromper minha contemplação do Vazio?
Gato: Outro engano seu. Antes de ser um gato, o que não é pouca coisa, sou um arquétipo. Uma idéia poderosa que preenche e dá sentido ao Vazio. Há muitos outros semelhantes a mim no lugar que você atingiu agora com sua consciência.
Sidarta Gautama: Se é assim, por que você assumiu a forma de um gato?
Gato: Um gato é uma boa medida de evolução. Porém é certo que eu poderia ter escolhido também a aparência de qualquer outro ser. O que mais importa neste momento é apresentar-me num formato reconhecível por sua interface mental. Aquilo que faz você distinguir a "realidade". Acontece que você ainda está condicionada à Maya, a extensa ilusão do mundo físico. Depois, quando por fim ultrapassares esta fase, você poderá nos conhecer como jamais pensou ser possível. Então vai descobrir que eu, você e tudo mais que o cerca somos um só na mais recôndita essência.
                                                  De onde tudo parte e para onde tudo converge, lá somos unos.

Sidarta Gautama: Se estou entendendo... Você é como um conhecimento armazenado no íntimo de todos nós, isso?
Gato: Muito bem... Sim, pertenço à imensurável e oculta biblioteca da Vida...
Sidarta Gautama: Por favor, explique-se melhor.
Gato: A natureza, toda vez que aprende, configura um arquétipo, o arquivo que conterá o conhecimento adquirido. Disso surgem as predisposições e a memória da Vida, pois basta ativar o que foi assimilado para reavivar a experiência em todo o seu teor. É devido a isso que os seres vivos nascem com uma programação prévia embutida. Porém não a confunda com destino... ou castigo inexorável. O entendimento é outro: você nunca se perguntou como pode, por exemplo, uma pequena aranha tecer sua teia complexa, mesmo sem nunca ter tido de sua mãe a instrução fabril de tamanha engenharia?



                                                       A natureza sabe devido a Informação armazenada nela.


Sidarta Gautama: Um manual?... A natureza tem um grande manual que faz tudo funcionar a partir de suas instruções?


Um arquétipo é um aprendizado (ou impressão) fixado e também manifesto nas dimensões física e psíquica.

Gato: Você avança rápido. Mas a natureza é mais que isso. Ela é um imenso processo dinâmico e em sincronia com todas as suas partes. Portanto, jamais estará concluída, como um sistema em constante aperfeiçoamento. Para quem a vê de fora sentencia: Evolução; para quem a compreende por dentro conclui: Aprendizado.
Sidarta Gautama: e como vocês, os arquétipos/arquivos, movimentam as engrenagens deste progresso perene?
Gato: Nós, os arquétipos, somos fundamentais ao esquema de desenvolvimento da natureza. Somos o lastro do seu progresso. E ela só pode avançar mediante aquisição de novos conhecimentos. Para tal necessita de memória (arquivamento) e de instrumentos adequados e distintos. Estes, que constituem a diversidade da vida em interação no planeta, lhes asseguram a captação de vivências na superfície. O âmbito em que ela manifesta o ensinamento implícito (arquétipos) através da conduta de todas as espécies. Pode-se dizer que é a informação instintiva aplicada ao comportamento dos seres. Em decorrência, tal fenômeno gera novos impulsos indutores de experiências que, por sua vez, vão alargar as fronteiras psicofísicas da própria natureza. A otimização resultante permite-lhe desenvolver habilidades através de um processo gradativo de capacitação e potencialização crescentes.



Sidarta Gautama: deixe-me ver se entendi bem... Arquétipos, que são tanto programas quanto arquivos muito sutis, servem para promover e consolidar o saber que se origina da experiência dos seres vivos. A partir daí a Vida avançará para outro estágio de aprendizado, quando então os seres experimentarão novos desafios. Disso nascerá a experiência que, uma vez fixada pelas gerações seguintes, reverterá em arquétipo/programa/arquivo no âmago da natureza. Assim a Vida se transforma e se refina em ciclos cada vez mais abrangentes... E queres saber o que eu achei mais incrível? Ela faz isso através de nós! De seres aparentemente insignificantes, somos em verdade extensões muito sofisticadas do processo de aprimoramento da própria Vida! E o Karma, que não é destino nem castigo, constitui a informação armazenada que Ela, a Vida, manipula e transmite para agilizar e fazer elevar, cada vez mais, seu crescente grau de aperfeiçoamento!!

Neste instante, o gato perdeu suas formas e Sidarta teve sua mente ofuscada pela Iluminação que, subitamente, o arrebatou para outro nível de entendimento...